Assunto pouco falado mas de muita importância. Ter conhecimento sobre isso ajuda a sociedade a olhar com outros olhos para o autismo, que é envolto de muitos estereótipos, e o principal deles é que é um transtorno quase que exclusivo para o sexo masculino. E isso acaba prejudicando mulheres com TEA, que acabam tendo o diagnóstico tardio ou até mesmo nem chegam a ter.
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